terça-feira, 5 de novembro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
II PRÊMIO H DE AVIAÇÃO
Dia 13 de julho na EAB- Expo Aero Brasil, ocorreu o II PRÊMIO H DE AVIAÇÃO.
Entre os homenageados estão o fotógrafo Ricardo Beccari, Cmte.Dato de Oliveira e o GRPAe- Grupamento de Rádio Patrulha Aérea de SP, popularmente conhecido como "Águia".
Dato de Oliveira recebeu o prêmio na categoria "Personalidade do Ano"
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
A HELIBRAS, através do Clube do Piloto, lançou um concurso chamado História de Piloto. A história enviada pelo Cmte.Dato de Oliveira,que narra uma situação bastante crítica,vivida por ele,foi a vencedora.
"Era dia 17de janeiro de 2002,por volta das 12:30 h.Sou acionado
para um voo panorâmico sobre São Paulo.Faço a Notificação de Voo e solicito o
abastecimento para o PT-HNU, um HB350B, que ficava hangarado na antiga
Aeromot,no Aeroporto Campo de Marte/SP.Com tudo pronto, peço à secretária para
trazer os passageiros.Chegam dois rapazes bem vestidos ,sou apresentado à eles
e pergunto se são de São Paulo, no que respondem que sim.Após a decolagem o
passageiro à minha esquerda me pergunta onde fica o Shopping Guarulhos, no que
respondo e ele solicita que me dirija para lá.Não estranhei,pois poderia ser
uma referência para ele localizar sua residência, a de amigos ou parentes.Após
passar pelo shopping, o passageiro sentado logo atrás de mim, quis saber o que
tínhamos à nossa direita.Olhei e disse que era o Parque Ecológico do
Tietê.Percebi,tarde demais,que a intenção era me distrair,pois quando me
voltei,vi o passageiro da esquerda com um revólver.Ele levantou meu braço
esquerdo, fazendo com que eu soltasse o comando coletivo , tirou meus fones de ouvido e pediu para
desligar os rádios.Falei que faria o que eles quisessem, mas era para me deixar
voar.Esse passageiro diz ao comparsa
para tomar conta de mim, no que sinto então,uma arma encostada na
nuca.Aí veio a orientação: entrar num
presídio em Guarulhos para resgatar dois detentos.Mesmo avisando da proibição
de sobrevoar presídios, eles insistiram e acabei entrando entre dois
pavilhões.Toquei os esquis, numa quadra, sem completar o pouso.Um detento
entra.Inicio a decolagem, na vertical e imediatamente a arma foi apontada para
minha cabeça,junto com a solicitação para
que eu retornasse.Entra ,então,um
segundo detento que senta-se à minha esquerda, no lugar antes ocupado por um
dos sequestradores.Ele pediu que eu tomasse o rumo da Rodovia Anhanguera.O
tempo entre a chegada,os dois toques e a decolagem,foi de 28 segundos,conforme
informação das autoridades,no local, fornecida aos órgãos de imprensa.Esse
detento,me perguntou se o transponder estava desligado e me disse que quando
pousássemos era para eu cortar o motor.Fiquei intrigado por ele conhecer termos
relacionados à aviação.Só depois,num dos tantos depoimentos que tive que
prestar,é que fiquei sabendo que ele era
piloto e tinha seiscentas horas de
avião.Esse fugitivo-piloto, me indica um campo de futebol de várzea,no
município de Embu,onde todos
desembarcaram e se perderam na multidão que se forma,sempre que um helicóptero
chega em locais descampados.Retorno ao Campo de Marte,de táxi.Eu não queria
acreditar naquela triste realidade.Amigos estavam assustados,pois a notícia que
chegara,para eles, era de que haviam
atirado em mim.Meu primeiro depoimento,dos seis que tive que prestar,foi no
DEIC.Após meia hora de interrogação,o delegado entendeu que eu fui vítima.Acabei
elogiado,pois ele disse que os marginais deram sorte em sequestrar um piloto
experiente e também, por estarem à bordo
de um helicóptero Esquilo.Deu tudo certo.Para eles ,que fugiram e para mim,que
continuo por aqui.Graças a Deus.Sempre."
sábado, 24 de agosto de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
terça-feira, 16 de abril de 2013
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Encontro com amigo, irmão, camarada Alexandre Borracha
No dia 10 de fevereiro, lá estávamos nós, cumprindo mais uma missão,
conforme fazíamos todos os dias. Era nosso foco levar informações aos
telespectadores. Três anos depois, estou aqui vivo, para contar a todos o
grande cara que é o Comandante Dato. Fico muito feliz, pois aquele dia você se
preocupou em nos ajudar. Foi um acidente que marcou toda uma vida; hoje estou
aqui, não sei como, mas sobrevivi. E a você, Dato meu agradecimento, pois nosso
amigo Rafael dizia sempre que queria chegar a sua idade e viver exatamente como
você vive, um cara de bem com a vida. Quero te desejar toda sorte do mundo, que
Deus ilumine muito seus caminhos. Por onde passar, saiba que todos perceberão o grande cara que
você é. Um grande abraço do amigo Alexandre Borracha.
Alexandre Borracha era um dos tripulantes a bordo do helicóptero da TV Record que caiu no dia 10 de fevereiro de 2010, no jóquei Club na Zona Sul de São Paulo, que ocasionou a morte do piloto Rafael Delgado Sobrinho e ferimentos gravíssimo, no Alexandre.
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